Sl. 23:4; Mt.7:24-25
Introdução:
I. NA CRISE PERCEBEMOS OS VERDADEIROS AMIGOS
1. É fácil termos muitas pessoas do nosso lado quando vivemos dias de abundância, mas quando a escassez chega, normalmente os falsos amigos se afastam (Pv. 19:4,6)
2. Em contrapartida, temos a oportunidade de identificar os verdadeiros amigos, aqueles que estarão conosco nos dias bons e nos dias ruins.
“O amigo ama em todo o tempo; e para a angústia nasce o irmão”. Pv. 17:17
II. NA CRISE PODEMOS VERIFICAR A SOLIDEZ DO NOSSO MATRIMÔNIO (Jó 2:9-10)
1. Muitos casamentos têm a sua base na estrutura econômica do casal e não no amor verdadeiro que procedem de corações sinceros.
3. Muitos casais se auto acusam e acusam outros na hora da crise.
2. “As muitas águas não podem apagar o amor, nem os rios afogá- lo. Se alguém oferecesse todos os bens de sua casa pelo amor, seria de todo desprezado”. Ct 8:7
III. NA CRISE SE TERÁ O CONCEITO REAL DE QUEM SOMOS
1. Quando somos confrontados com as dificuldades e lutas demonstramos quem somos verdadeiramente.
2. Na crise aprendemos que o ser é mais importante do que o ter. E também, entenderemos que para ser não precisamos necessariamente ter.
“De longe o Senhor me apareceu, dizendo: Pois que com amor eterno te amei, também com benignidade te atraí”. Jr. 31:3
IV. NA CRISE A NOSSA COMPETÊNCIA SERÁ TESTADA
1. Algumas pessoas prosperaram muito em pouco tempo; a custo de muito trabalho.
2. Na crise, estas pessoas serão desafiadas a demonstrar não só trabalho árduo, mas também competência para gerenciar este momento difícil que estão atravessando, mantendo o barco que está sendo solapado pela tempestade na direção certa.
3. Segundo o Dicionário Aurélio, competência é a “qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa; capacidade, habilidade, aptidão”.
4. “E escolheu Moisés homens capazes dentre todo o Israel, e os pôs por cabeças sobre o povo: chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinqüenta e chefes de dez.” Ex. 18:25
V. NA CRISE APRENDEREMOS A CONSTRUIR CELEIROS
1. Temos a tendência natural de gastar o que ganhamos sem pensar no amanhã.
2. Na crise vamos aprender dolorosamente que não devemos gastar sem deixar reservas, pois ninguém sabe do dia que virá e nem como será.
3. Na crise nos lembramos de gastos que fizemos que não eram necessários
4. O Brasil foi para a copa com 22 jogadores, sendo que só precisam de 11 para jogar.
5 Levaram um time reserva para qualquer eventualidade.
6. Se eles precisam ter reservas para disputar uma copa, muito mais nós que estamos lutando para vencer a crise.
“A semente mirrou debaixo dos seus torrões; os celeiros estão desolados, os armazéns arruinados; porque falharam os cereais.” Joel 1:17
VI. NA CRISE APRENDEMOS IDENTIFICAR A DIFERENÇA DE DESEJO E NECESSIDADE
1. Desejo e necessidade são realidades diferentes.
2. Muitas coisas que adquirimos não havia necessidade, era só desejo.
3. E, por causa disso, entramos em sérios apuros financeiros.
4. Satisfazer desejos sem critérios pode nos levar a situações negativas que produzirão muito sofrimento.
5. Quando se vive no ciclo da prosperidade, desenvolvemos o hábito de consumir por desejo e não por necessidade.
6. Na crise aprendemos consumir primeiramente por necessidade e depois por desejo.
7. Depois da crise sempre perguntaremos a nós mesmo quando formos adquirir algo: É desejo ou necessidade?
• Desejo é: Ato ou efeito de desejar. Vontade de possuir ou de gozar. Anseio, aspiração. Cobiça, ambição.
• Necessidade é:- Qualidade ou caráter de necessário. Aquilo que é absolutamente necessário; exigência. Aquilo que é inevitável, fatal.
VII. NA CRISE NOS LEMBRAREMOS DE DEUS
1. Existe no homem uma tendência de se afastar de Deus quando tudo vai bem.
2. A riqueza torna-se o deus de muitas pessoas. Em uma sociedade próspera é comum identificar a divinização do homem e a humanização de Deus.
3. Pessoas que por causa do seu poder financeiro querem ser deus de si mesmas e acabam fracassando.
Conclusão:
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